segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Os melhores discos britânicos...

Não, não, não é apenas pq sou fã dos Beatles e do Pink Floyd, pode até parecer, mas o fato é q ainda não consegui mudar essa ordem dos melhores discos britânicos de todos os tempos... Eis o meu "top six" pra contrapor ao que os britânicos escolheram:

1. Abbey Road
2. The White Album
3. Revolver
4. Sgt. Peppers
5. The Dark Side Of The Moon
6. The Wall

Mas vamos ver então os 20 primeiros da ridícula lista deles:

(publicado no yahoo música, 18/02/08)

A banda Oasis ficou com os dois primeiros lugares numa pesquisa sobre o melhor álbum britânico dos últimos 50 anos, superando clássicos dos Beatles, Rolling Stones e Pink Floyd.

O álbum de estréia da banda de Manchester, "Definitely Maybe", liderou a pesquisa feita para a revista Q e a HMV, e seu segundo álbum, de 1995, "(What's The Story) Morning Glory?", foi o segundo colocado.

Os Beatles ficaram com cinco dos 50 primeiros lugares, com "Revolver", "Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band", "Rubber Soul", "Abbey Road" e "The White Album".

Veja os primeiros 20 colocados da lista:

1) Definitely Maybe -- Oasis

2) (What's the Story) Morning Glory? -- Oasis

3) OK Computer -- Radiohead

4) Revolver -- Beatles

5) The Stone Roses -- The Stone Roses

6) Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band -- Beatles

7) London Calling -- The Clash

8) Under the Iron Sea -- Keane

9) Dark Side of the Moon -- Pink Floyd

10) Urban Hymns -- The Verve

11) The Bends -- Radiohead

12) Abbey Road -- Beatles

13) Hopes and Fears -- Keane

14) Don't Believe the Truth -- Oasis

15) Violator -- Depeche Mode

16) The Queen is Dead -- The Smiths

17) A Night at the Opera -- Queen

18) Whatever People Say I Am, That's What I'm Not -- Arctic Monkeys

19) The White Album -- Beatles

20) Never Mind the Bollocks... -- Sex Pistols

a lista ridícula completa em www.q4music.com

domingo, 17 de fevereiro de 2008

O mais novo Guga...


Eita, depois de 9 meses demoradíssimos, nasceu às 8h45 de hoje, Gustavo, o sobrinho!!! Parabéns anurB!!! Amamos vcs!!!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

AMY

Pow, eu ia esquecendo de comentar por aqui sobre o Grammy 2008, só deu AMY!!! Boa paca!!
http://www.amywinehouse.co.uk/

BOB DYLAN no Brasil...

É, mais um show muito aguardado no Brasil e que vai passar bem distante da provinciana Hellcife. Mais de 5 décadas de roquenrrôu!! Aew.

(extraído de www.viafunchal.com.br)

Mais de 100 milhões de discos vendidos, alguns dos mais importantes prêmios do mundo, como o Grammy e o Oscar, uma coleção de hits e uma carreira que já dura mais de cinco décadas: este é Bob Dylan, cantor e compositor que inspirou e ainda inspira dezenas de talentos musicais em todo o mundo.

Os espetáculos que Dylan apresentará na Via Funchal fazem parte da turnê internacional de lançamento de seu último disco, Modern Times, o primeiro que ele lançou em cinco anos e que chegou às lojas no ano passado. A etapa sul-americana da turnê começou no dia 26 de fevereiro no México e depois do Brasil segue para o Chile, Argentina e Uruguai.

Em Modern Times, seu 44º álbum da carreira, Dylan toca teclados, guitarra e gaita, além de cantar, o que ele também faz no show. Como sempre acontece, o lançamento de um novo CD de Dylan é celebrado como um acontecimento no meio artístico. O disco encerra uma trilogia, cujos capítulos anteriores, "Time Out of Mind" e "Love & Theft" tiveram a marca do sucesso – ambos foram recordistas de vendas e indicados para o Grammy de álbum do ano (o primeiro ganhou o prêmio).

Seus trabalhos anteriores incluíam a trilha sonora do filme "Wonder Boys", que lhe deu o Oscar e o Globo de Ouro, o primeiro volume de suas memórias, "Chronicles", que se tornou um das obras de não-ficção de maior vendagem em 2004 e o filme "No Direction Home", dirigido por Martin Scorcese, que documentava o início de sua carreira e de sua ascenção para a fama. No ano passado, ele lançou também um programa de rádio semanal, Theme Time Radio Hour, veiculado pela rádio XM Satellite Radio, que rapidamente tornou-se um dos programas mais populares da estação.

Entre novas canções e hits, o repertório do novo show de Dylan traz canções como: "Cat's In The Well", "Lay, Lady, Lay", "I'll Be Your Baby Tonight", "You're A Big Girl Now", "Rollin' And Tumblin'", "Spirit On The Water", "Cry A While", "Workingman's Blues #2", "Things Have Changed", "Under The Red Sky", "Highway 61 Revisited", "Ain't Talkin", "Summer Days", "Like A Rolling Stone", "I Shall Be Released", "Thunder On The Mountain" e "All Along The Watchtower".


Bob Dylan
Nascido Robert Allen Zimmerman, em Duluth, no estado de Minnesota, em 24 de maio de 1941, Bob Dylan é neto de imigrantes judeus-russos. Aos dez anos de idade escreveu seus primeiros poemas e, ainda adolescente, aprendeu piano e guitarra sozinho. Começou cantando em grupos de rock, imitando Little Richard e Buddy Holly, mas quando foi para a Universidade de Mineapólis, em 1959, voltou-se para a folk music, impressionado com a obra musical do lendário cantador folk Woody Guthrie, a quem foi visitar em New York em 1961.

Dylan
já lançou mais de 40 álbuns desde 1962, quando chegou às lojas seu primeiro disco, "Bob Dylan". Seu segundo álbum, "The Freewhellin' Bob Dylan" de 1963, contendo apenas canções de sua autoria, consagrou-o como músico com o hit "Blowin' In The Wind", que se tornou um hino do movimento dos direitos civis. Outras canções como "A hards-rain a gonna-fall" e "Masters Of War", tornaram-se clássicas. Suas músicas abordavam temas sociais e políticos em uma linguagem poética, e o tornaram um fenômeno entre jovens artistas, levando-o ao estrelato, principalmente após sua participação no Newport Folk Festival de 1963, onde cantou ao lado de uma das maiores estrelas da época, a cantora Joan Baez. O sucesso do álbum "The Times They Are-A-Changing" (1964) viria consolidar esta posição.

Mas Dylan surpreenderia, mudando de rumos artísticos, afastando-se do movimento chamado "de protesto" e voltando-se para canções mais instrospectivas. As questões sócio-políticas de seu tempo, como o racismo, a guerra fria e a guerra do Vietnã, cedem espaço para a temática das desilusões amorosas, amores perdidos, liberdade pessoal, tudo embalado pela influência da poesia beat. Esta transição se dá entre 1964 e 1966, quando Dylan eletrifica a sua música, passa a tocar com uma banda de blues-rock como apoio e se aproxima do rock.
Aclamado pela crítica, o cantor amplia seu público, tornando-se cada vez mais influente entre artistas contemporâneos e lançando os mais apreciados discos de sua carreira, com uma série de canções clássicas de seu repertório, como "Maggie's Farm", "Mr. Tambourine Man", "Ballad Of A Thin Man" e "Like a Roling Stone" que estão em alguns daqueles que são considerados como os seus melhores discos, "Bringing It All Back Home" e "Highway 61 Revisited" de 1965 e o duplo "Blonde on Blonde", de 1966.

Em maio de 1966, após uma tumultuada turnê pela Inglaterra, Dylan sofreu um grave acidente de moto que o afastou dos palcos e gravações até 1968. Em seu retorno, surpreendeu público e crítica com o álbum "John Wesling Hardin", fortemente influenciado pelo country, tendência que acentuou-se no trabalho seguinte, "Nashville Skyline", que trouxe o clássico "Lay Lady Lay" para as paradas.
Limitando-se a apresentações esporádicas, das quais a mais importante foi sua participação no Festival da Ilha de Wight, em agosto de 1969, além de sua participação no Concerto para Bangladesh, organizado por George Harrison em 1971, Dylan só voltaria a realizar turnês em 1974.

Seu trabalho no início dos anos 70 não foi bem recebido pela crítica. Desta época destacam-se algumas canções como "Knockin' on Heaven's Door" (1973) e "Forever Young" (1974). Mas ao voltar as turnês, acompanhado pelo grupo The Band, retorna a evidência e ao sucesso, principalmente pelo elogiado disco duplo ao vivo "Before the Flood" (1974). Na retomada da carreira de forma mais ativa, Dylan produz "Blood On Tracks" (1975) e "Desire" (1976), considerados seus melhores discos nos anos 70. Neste último, estaria a canção "Hurricane", baseado na história de Rubin Carter, um boxeador negro preso injustamente, um de seus maiores sucessos.
Após uma turnê que durou dois anos, Dylan se divorcia em 1977 de Sara Lownes e vive crise pessoal, que reflete-se em seu trabalho artístico. Depois de uma turnê mundial em 1978, em parte registrada no duplo ao vivo "At Budokan" (gravado no Japão), ele volta-se para a música gospel, ao converter-se e se filiar a uma igreja. Foi o período mais controverso e polêmico de sua carreira, principalmente por Dylan afastar-se de seu repertório clássico e investir em canções religiosas. Nesta nova fase, "Slow Train" de 1979 ainda traz momentos inspirados: a canção "Gotta Serve Somebody" ganhou um Grammy. Mas os discos seguintes são irregulares.

Com "Infidels", de 1983, Dylan afasta-se da fé cristã, volta-se inesperadamente para as suas raízes judaicas e parece reencontrar certo equilíbrio artístico. Bem recebido pela crítica, é considerado seu melhor álbum desde "Desire". As apresentações ao vivo, em que volta a interpretar seus clássicas, marcam uma reconciliação com seu público. Em 1985 participa do especial "We are the world" pela campanha contra a fome na África, ao lado de outros 40 grandes nomes da música, entre eles Michael Jackson, Tina Turner, Ray Charles e Stevie Wonder.

Dylan
continua a gravar regularmente. Em 1989 faz uma turnê com a lendária banda californiana Grateful Dead, e lança o álbum "Oh Mercy" (1989), elogiado pela qualidade inesperada das canções. Nesta época volta às paradas com o super-grupo Traveling Wilburys, formado com os amigos George Harrison, Tom Petty, além de Jeff Lynne e Roy Orbison. Em 1992 é realizado um show-tributo a sua carreira com a participação de nomes como Eric Clapton, Stevie Wonder, Neil Young, Willie Nelson, Lou Reed e Eddie Vedder entre outros.

Depois do acústico produzido para a MTV em 1994, Dylan só voltaria com um CD de inéditas em 1997. O álbum "Time Out Of Mind" ganharia vários prêmios Grammy e foi considerado por muitos uma nova ressurreição artística, confirmada pela qualidade de "Love and Theft" (2001). Neste mesmo ano a revista Rolling Stone publicou uma lista com as 500 melhores músicas da história e em primeiro lugar ficou Like a Rolling Stone, de Bob Dylan.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Carnaval na TV pernambucana...

Estimáveis...
Pois bem, o carnaval pernambucano mereceu, mais uma vez, grande destaque da cobertura televisiva... Desta feita, uma cobertura nacional pela Band, alternando com Salvador no Band Folia, foi o ponto alto. Algo que o SBT já podia ter feito, uma vez que a Band já mostrava Salvador nacionalmete, a Globo, RJ e SP... restava ao SBT aproveitar e mostrar Olinda e Recife... mas nunca rolou... até dei a dica quando por lá passei... Este ano a Band enxergou como algo interessante e incluiu PE no Band Folia. Apesar de algumas gafes dos apresentadores, desconhecedores das tradições locais, vi como algo positivo. Próximo ano deve melhorar...

Lastimáveis...
1. Mas o sábado de carnaval já começou com erros na TV Clube, que no Hellcife é justamente a afiliada da Band. Logo cedo, pré-Galo, rolava reprise do programa Plugado, com selinho de "ao vivo" no canto do vídeo, durante todo o programa. E o apresentador promovendo a transmissão do Galo para o "próximo sábado"... Graves erros! Numa das matérias do programa, na sede do Piaba de Ouro, o próprio apresentador, então atuando como repórter, solta a frase: "Pra quem pensa que costurar é coisa de mulher, tem gente aqui que faz também" e mostra uns rapazes costurando. Como assim?? Mulher não é gente??? hehehe

2. Aí na sequência da programação, finda o pgm Plugado e começa a transmissão do Galo... volta o mesmo apresentador!!!!! hahaha, aí ele chama a mesma matéria do Piaba de Ouro, só que ele anuncia da seguinte forma: "Vamos agora explicar o que é um maracatu de baque solto.... mas não tem essa explicação na matéria... hahaha, ai ai...

3. Mudo de canal, vou pra TVU, aí o apresentador dizendo: "É isso, você está vendo aí o Galo da Madrugada, mais de um milhão de pessoas neste Galo 1978!!!". Depois, logo em seguida, antes de entrar um intervalo ele nos diz: "TVU, Carnaval 98" e entra o break com a vinheta da emissora e o locutor em off: "Carnaval 2008". Porra, que loucura, hahahahah..... por um instante eu tava com quase 2 anos de idade, depois com 21 e depois volto pros meus quase 32, hahahaha.

continua....

Carnaval...

Enfim, findou-se mais um período de festejos momescos!! Não sou folião nato, aliás, não sou folião!! Mas, ultimamente, em virtude das coisas da vida, algumas mudanças estão ocorrendo... Mais uma vez subi e desci as ladeiras... quanta ladeiraaaaaaaa....

Ontem, 9 de fevereiro, aniversário do frevo, 101 anos, mas sem nenhum alarde, apesar da festa de 24h de duração no Marco Zero, organizada pela prefeitura... pouca adesão dos foliões ressacados da semana anterior...

Ah, durante o carnaval tomei nota de uns vacilos ocorridos nas transmissões do carnaval aqui nas emissoras de TV do Helcife... vou contar alguns...